domingo, 12 de dezembro de 2010

Para religiosos, gurus, palestrantes inveterados, animadores de torcida, colocadores de alça em balde e afins

Não acredito em conversão-goela-abaixo.Não adianta entupir a programação diária da tv com eventos religiosos ou pencas de depoimentos de cura física e material.
Não adianta insistir nos convites para campanhas, palestras, cultos, missas, grupos de oração, ações sociais equivocadas, consultas espirituais e equivalentes.

Nesse casos (e em muitos outros) o exemplo é o único modo decisivo de influência.


Portanto, se sua vida é completa e boa de verdade, se você é naturalmente um Bom Exemplo de alguma coisa, não precisa me convidar, eu mesma pedirei para ir junto.


Fui C-L-A-R-A?


'Agradicida' .

Cris (um téquinho irritada)



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Você sabia que Ivan Busic, baterista do Dr Sin, é rio-pretense?


Você sabia que Ivan Busic, baterista do Dr Sin, é rio-pretense?


Nos momentos em que há muito que dizer, o mais indicado é começar pelo que, genuinamente, entende-se por começo.

Filho de Elza Storto Busic, Ivan (Busic do Dr Sin) cresceu com avós e tios e residia na Galeria Bassitt em São José do Rio Preto. Em 1960 a Família Storto foi atingida pela maior tragédia da história do município, o acidente do Rio Turvo, que vitimou estudantes da Escola Técnica de Comércio Dom Pedro II (hoje Faculdades Dom Pedro II), dentre eles estava o tio de Ivan, Lourival Ebner Storto.

O músico passou sua infância no interior, era nos corredores da saudosa Galeria Bassitt que o pequeno Ivan Busic corria e brincava. As boas lembranças ficam por conta do salão de beleza de Alice Storto de Aragão, sua tia, também localizado na Galeria. Em determinado momento mamãe Elza retorna a capital (São Paulo) levando os pequenos Ivan e Andria Busic. E Rio Preto deixa de ser parte da história do músico.


O tempo passa rápido. A cidade do interior cresceu assustadoramente no ritmo dos trilhos do trem. Ivan Busic transformou-se em uma das maiores referências do rock brasileiro, reconhecido dentro e fora do País. E é no dia 4 de dezembro que a narrativa citada nos parágrafos anteriores recomeça, só que dessa vez em outro cenário - no palco do pub Vila Dionísio.

Um apanhado de quase 20 anos de estrada, grandes espetáculos e excelentes músicas será apresentado pelo Dr Sin, banda de Ivan Busic, no próximo sábado (04/12/2010), no Vila Dionísio em São José do Rio Preto.
Dr Sin soma bons projetos e apresentações únicas com a reconhecida habilidade técnica de cada integrante. Na bagagem estão apresentações em grandes Festivais (Hollywood Rock, M2000 Summer Concerts, Monsters of Rock – edição brasileira, Skol Rock); show realizado em São Paulo para comemorar os 10 anos da banda (DVD “10 Anos ao Vivo”); o projeto social Dr Sin's Help; participação no tributo oficial de comemoração dos 40 anos do álbum Branco dos Beatles; abertura do show da banda norte-americana Kiss na Arena Anhembi; participação no show “Wander Taffo Still Lives” tributo (merecido, diga-se de passagem) ao guitarrista Wander Taffo e o mais recente "Banda Sinfônica em uma viagem pelo Rock' N' Roll" – belíssimo concerto com Banda Sinfônica de São Paulo na Sala São Paulo, onde apresentaram clássicos do rock mundial.


O Trio tem papel importante na história do rock brasileiro. A trajetória individual dos músicos traz a tona grandes nomes do rock nacional (Platina, Cherokee, Banda Taffo, Ultraje a Rigor, Anjos da Noite, Chave do Sol, Supla entre outros).

Eduardo Ardanuy é um dos melhores guitarristas do país e figura entre os melhores do mundo, eleito pelo público e por publicações especializadas. Os irmãos Andria e Ivan Busic - respectivamente baixo/vocal e bateria– acompanharam os passos do pai, André Busic - fundador de bandas como Traditional Jazz Band, Brazilian Jazz Stompers e Blue Gang - e hoje são “a melhor cozinha do rock brasileiro”. Nos shows Andria, Eduardo e Ivan são acompanhados por Rodrigo Simão, tecladista oficial da banda desde 2002.


Para quem não conhecia a cidade ou a banda, agora conhece. Para quem já conhecia fica o desafio de controlar a ansiedade e esperar pela noite de sábado, que será duplamente grandiosa, afinal de contas uma história recomeça e outra consolida-se.

Com mais esse feito, o Vila Dionísio consolida-se, de uma vez por todas, como a melhor “casa de rock” do interior do Estado de São Paulo dos últimos 150 anos!

Divirtam-se!

: )

@crisferreira

Serviços:

***
Banda Dr Sin
Produção: (11) 8473-9885 (William de Oliveira)
Dr na rede:
www.drsin.com.br
www.drsiteonline.com.br
www.eduardanuy.com
www.myspace.com/drsinofficial
www.myspace.com/rodrigosimao
www.rsmusical.blogger.com.br
www.twitter.com/drsin_web

*Dr Sin em São José do Rio Preto
Data: 04/12/2010
Horário: 0h
Local: Vila Dionísio (São José do Rio Preto-SP)
Ingressos: (17) 3235-4482
Dica: Compre seu ingresso antecipadamente...CORRA!

*Dr Sin em Ribeirão Preto
Data: 05/12/2010
Horário: 22h
Local: Vila Dionísio (Ribeirão Preto-SP)
Ingressos: (16) 3610-7416

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

#blues #pop #rock 02/12 Associação Livre dos Músicos de Araçatuba (ALMA) lança "Coletânea ALMA - vol 1" #sp #freepass

A Associação Livre dos Músicos de Araçatuba (ALMA) lança "Coletânea ALMA - vol 1". O show apresenta a coletânea que, por sua vez, celebra o som feito na cidade.

Das atrações propostas posso (e devo) me pronunciar a respeito da Swing Snake Blues, que já e vi e ouvi. Capitaneado por Fernando Antones, o grupo tem um excelente repertório  (de blues), um belíssimo vocal (de blues), cara e pinta de bluseiros, duelinho de guitarras (de blues), enfim, o conjunto humano e técnico funciona em perfeita harmonia. Vai perder? Melhor não...


Além do blues da SSB, o evento exibe outras sensações sonoras que só a cidade de Araçatuba pode oferecer.

A entrada é gratuita.

Tome nota dos dados e garanta sua participação A-G-O-R-A!

Saudações bluseiras de Cris!
: )


Serviços:

Lançamento "Coletânea ALMA - vol 1"
Data: 02/12/2010
Horário: 20h
Local: Vivere Eventi
Cidade: Araçatuba (SP)
Informações: (18) 3301-7648


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

#UBEA #sjrp Gatinho precisa de ajuda! #help

O Gatinho Hércules caiu de um telhado. O pequeno foi socorrido pelas Fadinhas #UBEA. Recebeu os primeiros cuidados e está em observação.

Hércules precisa de ajuda!

Os humanos amáveis que puderem e quiserem colaborar, por gentileza, comunique-se com o grupo UBEA através do e-mail ubea.sjrp@gmail.com

Serviços:
UBEA blog - http://ubea.blogspot.com/
UBEA no google groups - http://groups.google.com.br/group/ubea_sjrp























"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados."
(Mahatma Gandhi)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Que cidade mora? O que tem de mais legal e de mais chato nela?

Moro em São José do Rio Preto. O bom daqui é a cidade (ruas, comida, música, tranquilidade, fácil acesso etc e tals = facilidades de se viver no interior do estado mais rico do País). O ruim é o povinho que habita o lugar, ô gentinha! A maioria vive de passado, de sobrenome e há uma enorme quantidade de boçais por metro cúbico. Isso sem contar os ignorantes e fúteis... Enfim, OREMOS!

What do you want to know?

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dois fatos marcantes em sua vida?!

Dois momentos que marcaram pela grande quantidade de ansiedade e lágrimas de felidade: buscar Mamãe, sã e salva, no hospital depois de uma cirurgia imensa e com complicações (quase pirei) e o David Coverdale no Credicard Hall (quase morri).

What do you want to know?

sábado, 28 de agosto de 2010

O Mágico de Ó... Ozzy #gentequefaz

O hd do "Flavourzinho" (=meu pc) está entupido. E pra variar espero passar dos limites para agir. Pressa infinita na "audiuvisualização" de dezenas de gigabytes. Por isso ando pela casa grudada no note ligado.

Ruim é não poder ficar mudando enlouquecida e repetidamente de música como costumo fazer. Quase nunca ouço o álbum ou show de caba-a-rabo.

Bom é descobrir coisas A-M-A-D-A-S no meio daquela confusão toda e o melhor de tudo é limpar o hd para entupí-lo de novo. #feliciafeelings

Comecei pelo Whitesnake. Não conseguia deletar! Aí mudei para o Van Halen... pior ainda. Nos arquivos do Ivan Lins melhor nem colocar a mão hoje.

Tenho um vídeo que "sabe Deus de onde veio", um show com Ozzy primeiro e Van Halen depois. O primeiro cantou três música, o segundo (e mais amado) tocou duas. Claro que reclamei H-O-R-R-O-R-E-S por causa disso. Nome do arquivo: "Van Halen Concert & Ozzy Osbourne & Jake Lee Debut 1983". Meia hora de alegria!
...
 

PAUSA PARA REFLEXÃO:
Se arte é uma atividade dos humanos (imperfeitos e únicos) em que estes comunicam uma ordem estética ("n" modalidades) a partir de suas próprias percepções, então não existe arte ruim, você é que não entendeu.
Salvo exceções radicais e problemas técnicos, arte é como a liberdade, cada um tem a sua, é única e instransferível.
E levando em conta o ditado popular "ninguém é 100% inútil, ao menos serve de mau exemplo", concluo que a música do Ozzy não é ruim, eu apenas não entendia.


...
Costumo fazer careta quando citam o Ozzy. Não me apetece. Na realidade, não entendo. Sempre dizia que ele é desafinado, bobão e cheguei a desejar que ele morresse no lugar do Dio. Radical, eeeeeeeeeeeeeu? Só o tempo todo ou enquanto conseguir desviar dos tiros.

Pois eu assisti-ouvindo o tal vídeo por causa do VH, mas como a apresentação do Oz veio primeiro, agüentei firme. E aí fomos surpreendidos!

Ozzy é MOOOOOINTO carismático! Jizãs! Ele diz "lov ya all" pelo menos 83 vezes durante 3 músicas; ele não tira os olhos da platéia; se faz uma palhaçada e a galera curte, engata quinta e repete o feito até o povo pirar e o maaaaaais fofo: ele aplaude a platéia! Tem como não amar????? Por isso que a molecada (de 8 a 80) adora esse figura! Isso sem contar que as músicas são boas e os músicos que o acompanham são sensacionais, ou seja, pra ele fica a tarefa de entreter o público, talvez a mais difícil. E com aquele jeitinho "bobo", andando pra lá e pra cá e batendo palma, o cara faz centenas de milhares de pessoas se apaixonarem por ele. Ozzy não precisa cantar bem, ele é o Ozzy. Ele sabe muito bem o que está fazendo, a boba da história sou eu.

Não. Eu não amo o Ozzy. Apenas prometi pra 'mim mesma' não criticá-lo mais de forma tão ofensiva e desmedida. Se é uma trégua? Sim, faz parte do meu novo show.

Não faço idéia da duração real da apresentação, nem de quantos passaram pelo palco. Há um nítido corte: Ozzy se apresenta sob a luz do sol e o VH a noite. E claro que não cantariam só 2 ou 3 músicas, ainda mais em 1983! Bom, isso é o que eu acho.

VH da década de 80: roupas esdruxulamente coloridas e de lycra; uísque puro bebido da boca da garrafa em rede nacional (o mordomo anão trouxe o 'lanchinho' no palco); Dave com abdômen de tanquinho; Eddie batendo aqueles pezinhos lindos no chão (#fofura) vestido de guitarra ("Wolfgang", sacou?); Alex com cara de "Karatê Kid" e Mike catando bem "bágarai". #eu_amo_Mike

Percebi que a relação de afeto com o público é totalmente diferente. O único que curte a galera é o Mike, que troca olhares e sorrisos com o pessoal da grade. Eddie na maior parte do tempo toca todo concentrado e pra ele mesmo, se rende quando o aplaudem, é nesse momento que ele se entrega aos fãs, com ressalvas, claro. Alex? Hã? Está lááááá no fundo preocupadíssimo em manter a postura ereta e tocar, porque é isso que ele ama fazer, por isso é um dos melhores. #orgulhinho

Já o Dave... certeza que ele pensa que o prazer é de quem o assiste (risos). Dave é todo brilhante, esvoaçante, praticamente uma estrela, e é assim que ele prende a atenção da platéia. Que vibra com as 'coreografias', com as cores, que se encanta com as caras e bocas e que D-E-L-I-R-A com o conjunto em ação: voz+guitarra+baixo+bateria.

Ao ver a velha guarda fiquei feliz que o Van Halen esteja de volta e que o Chickenfoot exista. Uma banda sensacional se transforma em duas bandas incríveis! Nesse caso a matemática me favoreceu. 'Agradicida'.

Serviços:
Alex Van Halen - Touro
David Lee Roth - Libra
Eddie Van Halen - Aquário
Michael Anthony - Gêmeos
Ozzy Osbourne – Sagitário

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Zodiac hates me... ok, in fact, it's telling the truth (or don't)

A expressão do coloquial coletivo “horóscopo maldito” encaixa-se PERFEITAMENTE na leitura da noite de (ante)ontem. Incrível, como coisas aparentemente bestas (superficiais) conseguem nos colocar prostrados diante de uma situação do cotidiano (que também parecia besta). Palavras fazem mágica! E também descrevem imprecações... #meda

Minha posição, desde muito cedo, é de ceder à intuição. Raramente há equívoco, justamente por isso meia dúzia de linhas e dezenas de palavrinhas fabricadas para entreter podem provocar, em mim, tamanha desordem (como se eu já não tivesse a dose apropriada para um óbito prematuro...). #morreu

Quando não há direcionamento intuitivo ou quando este tem 18 opções diferentes recolho-me aos estudos até chegar a alguma conclusão. Claro que realizo ritual xiita para adiantar as coisas e fito atentamente qualquer movimentação próxima (ou não).

No momento em que o intuitivo não consegue tomar forma e os indícios e assinaturas não condizem com a teoria em início de confecção é certo que o ruído não está lá, e sim aqui. #P*

A origem parecia sobreposta por questões bilaterais, que mais adiante poderiam trocar de lugar com as unilaterais (era apenas questão de tempo). Evidente que isso era a base da teoria pré-edificada. Porém, os interrogatórios questionavam peças distintas e sem qualquer lado. #wrongway

Honestamente não sei se corri demais, de menos ou caí. Não me localizei direito. Talvez eu tenha levantado vôo e estou enroscada em alguma nuvem, sem enxergar um palmo além do nariz. #elahvamosnohs

Ao mesmo tempo em que me sinto rechaçada por ter sinalizado primeiro que estava indo além “das AM e FM dos elevador”, sinto ter sido repreendida porque deixei de sintonizar. Isso, verdadeiramente, confunde e assusta. #lost

Se corro, pedem que eu pare. Se paro, sou repelida por ter parado. “Oncovô”??? “Oncotô”?? #seperdeus

Por hora, só me restam os fatos e os ‘de fato’.

De fato:
- achei que era a materialização da projeção do carro preto;
- a princípio, o atrativo inicial e imprescindível foi a aparência tão próxima do ideal cinematográfico;
- irrita a necessidade de estar ‘in woga’, aparenta futilidade extremada;
- logo depois veio a comparação com o passado mágico;
- era tanta coisa comum e incomum que gerou o plantio;
- cresceu mais rápido do que eu imaginava;
- aparentemente possuía tudo e verdadeiramente pouco;
- a princípio, era tudo tão certo;
- ostentou o ser/estar espontâneo;
- desprezo os comentários e iniciativas para fazer-se perceber, indo contra princípios de valentia e personalidade forte;
- saiu do controle;
- não compreendi a razão da violência;
- sou uma ponte;
- percebi que havia perdido as rédeas quando me vi totalmente despida e a mercê de ‘mim mesma’;
- ‘mim mesma’ sem rédeas faz um estrago monstruoso;
- me enojam posicionamentos hipócritas que projetam a vaidade;
- liguei os pontos todos errados e montei um quebra-cabeças de 7.500 peças de uma paisagem complicadíssima que terei que montar no escuro;
- caí na rede, apesar de tudo parecer tão transparente;
- falei quase toda a verdade;
- decodifiquei como ‘mim mesma’ queria;
- somos (eu e ‘mim mesma’) orgulhosíssimas;
- o que veio a mim foi velado;
- aprecio e admiro os valentes, os que não se submetem aos consensos da sociedade e somente se pronunciam quando há conteúdo elevado para ser compartilhado;
- não fui, de todo, verdadeira;
- havia outras imensas ‘in’ e ‘tensões’ (do meio do caminho em diante);
- aprendi muito em muito pouco tempo;
- fez-me refletir antes de me pronunciar;
- reposicionei minha conduta;
- é irritante ouvir uma coisa e ler outra;
- máscaras caem, é improvável sustentar tantos ISO’s por longa temporada; #both
- houve ofensa gratuita;
- as energias não foram todas canalizadas para o rumo certo;
- fiz planos;
- culpo por não estarem onde e como quero e desejo;
- me preocupo, me importo;
- é injusto cobrar tanto de quem amamos;
- não tolero gente comum, gente igual, gente que se porta e se move de acordo com os padrões, indo contra o que diz acreditar e defender;
- não houve honestidade plena, nem lá, nem ali, nem cá;
- me debati, me machuquei;
- algumas coisas mudam, outras não;
- só consigo me conectar com quem admiro;
- não consigo reconhecer algo já visto ou tocado (não era, não foi nem será);
- posso me acostumar com a taciturnidade;
- você não me enganou, eu me enganei.

Enfim, fim.



segunda-feira, 9 de agosto de 2010

#Darkside de Aquarianos #meda


Apontamentos prévios de Cris: Compartilho pérola que acabo de receber por e-mail. Veio de um dos meus peixinhos-vizinhos favoritos (rs). O texto traz o lado negro de cada signo, cá posto o meu, caso queira tudo avise por e-mail/mensagem que envio, ou não.

O LADO NEGRO DO SIGNO DE AQUÁRIO

Aquário...o aguadeiro...
São muito chatos...
E por que?
Porque os diabos dos aquarianos conseguem perceber as coisas antes que todo mundo e assim, não dramatizam.
E como conseguem resolver problemas com um piscar de olhos!
Acho até, que as aquarianas não tem tpm.
O chato do aquariano ter dom de futurista é que ele antecede fatos, situações e depois que você se estrepa ele solta: 'Não te avisei'?
Chato. Chato. Chato.

O aquariano sempre é o mais diferente ou o mais tranqüilo. Ele antecede as tendências, então tudo que ele disser que é bom ou vai pegar, acredite..vai pegar!
São completamente apaixonados por eletrônicos, jogos, computadores, tudo que é futurista e único.
Um aquarinao perfeito, seria o maluco beleza Raul Seixas, que falou sobre a metamorfose ambulante.

Aquário tem humor, tem uma loucura interna e um desprendimento das convenções que não é tipo, que não é calculado. Eles são naturalmente assim.
Tem uma intelectualidade vibrante, são curiosos, cientistas, adoram analisar as coisas, os fatos, teorizar sobre algo ou mostrar um lado da questão que ainda não foi explorado.
Pessoas de look original, idéias anarquistas , pessoas que mudam o curso da história são de aquário.

Também ligados nas questões humanitárias.
Adoram coisas como 'buraco de ozônio',ou o 'futuro do homem na era virtual' ,ou a 'pílula e sua função neste milênio na vida da mulher.' ONU e NASA soam como sinfonia dos deuses no coração aquariano.

No amor, são divertidos, desencanados , joviais, e não esquentam muito a cabeça com nada. Nada de superfluo, lógico. Na verdade são dedicados, mas nem ouse tentar prende-los. Eles te chutam como se chuta uma bola.

As mulheres de aquário, na maioria das vezes, moram sozinhas, tem filhos sozinhas, tem seu próprio negócio e não são nada caretas.
Mas não se esqueçam....são cientistas...
E te analizam e te observam o tempo todo, sem você perceber.

E se você é conservador, familiar e muito moralista, esqueça este signo.
Ele veio ao mundo para agitar.
Pessoas famosas de aquário: James Dean, Paul Newman, Matt Dillon, John Travolta, Seal, Jennifer Aniston, Geena Davis, Mia Farrow, Mozart, Darwin, Galileu, Copernico, Julio Verne.

Apontamentos posteriores, também de Cris: #envaideci Boa semana, beba água e ouça Ivan Lins!



Serviços deste post:
#Leitura obrigatória
#Leitura opcional
#Virei tatuagem (hahahahaha)

sábado, 7 de agosto de 2010

#George, my #rabbit

Acredito e vivo como se tudo na vida fosse em ciclos. Passam-se fases, ligam-se pontos e lá no final está o resultado que é diretamente influenciado em todas as partes do processo e muda completamente a cada respiração (ai caramba!).

Não preciso de ajuda externa para concluir ciclos, aliás mesmo se oferecerem auxílio não posso aceitar, para ser inteira devo sobreviver a todas as fases de maneira solitária e íntegra. E o findar me prepara para ser melhor comigo e, principalmente com os outros (S2).

De acordo com "mim mesma" a vida tem 3 ciclos que formam a roda gigante, que completada nos transporta para outro mundo. No meu caso open bar.

Esses três ciclos orientam o crescimento em forma de tripé (por ordem de importância imediata): relações, realizações e fé. Se um quebrar, a mesa e tudo que está em cima dela despenca.

@ Relações são o combustível da máquina. É delas que vem energia suficiente para construir ou destruir um mundo inteiro. Parece mágica, e é!


@ As realizações nos dão parâmetro e matéria-prima para as construções. Elas escolhem as cores das paredes, trazem lenha para a fogueira e nos levam pra perto daquilo que chamamos de sonhos.

@ A fé trata do invisível. Aquilo que pode (ou não) responder nossos questionamentos existenciais e onde nos apoiamos quando nada vivo, palpável ou visível está perto quando gostaríamos que estivesse. É flexível, pode acreditar em absurdos e pode não acreditar em abslutamente nada. De qualquer forma sempre há um posicionamento claro, mesmo porque acreditar em nada também é uma forma acreditar em alguma coisa = realizar a fé.

Eu inverti parte da ordem de importância imediata. Antes de escolher o tamanho, modelo e cor do tampão da mesa preferi sentar no sofá e segurar o prato na mão.

Estou construindo três pés, um de cada vez, com bastante cuidado e com o melhor que há em mim. E como não sou toda boa, preciso de mais tempo que o previsto. Por isso joguei o cronograma no lixo

Serão 13 dias de intensa produção, oh yeah!

Serviços deste posto:
#Ligue os pontos
#elhoelhoelho Cada um com seu coelho!
#Wallpaper (sugestão para meninas)
#Wallpaper (sugestão para meninos)
#Opção de tripé :)

sexta-feira, 30 de julho de 2010

#Ouvidos Para Que Te Quero

Sempre achei que o MySpace era para artistas e arteiros. Por não me encaixar em nenhum do dois grupos senti-me uma tremenda picareta quando resolvi inscrever-me nessa rede.

Depois percebi que há lá um terceiro grupo: ouvintes+leitores+apreciadores+curiosos+hiperativos. Pronto, eu 'se' achei naquele exato momento!

Hoje gosto bastante do MySpace, aliás, é quase o favorito! Justamente por me alimentar com músicas e artes contemporâneas. MySpace é muito digno!

Além de me trazer novos sons e novos fazedores de sons, o MySpace promove a reflexão. Toda vez que escuto algo novo acabo refletindo e tento localizar a essência da canção em minha memória emocional.

Numa dessas noites de "myspace-no-fone-de-ouvido" ouvi uma moça do Rio de Janeiro, música brasileira, de barzinho e voz que lembrava Jane Duboc (que eu acho ÓTIMA!).

Uma canção dessa carioca deixou-me esbugalhada! E fez aparecer os tópicos abaixo.

Ofereço meus ouvidos para:
- saber mais e entender sonhos e segredos alheios;
- que perguntassem por mim;
- estar mais tempo perto;
- que se alegrem com minhas cores e amores;
- que me ouçam.

Os anteriores 'surgiram', os que seguem foram esmiuçados no 'segredo':

Pós-reflexão questionei-me sobre a razão de gostar tanto de ouvir mesmo sabendo que raramente a recíproca será verdadeira.

Aí sim, entra o surto de pseudo-humildade: "Ah vá! Somos generosos!". Além da generosidade está o tira-teima.

Se não ouvíssemos não conheceríamos, sem conhecer não compartilhamos. Pós-compartilhamento é que identificamos a real importância daquilo e daqueles "para e em" nossas projeções.

O fato é que se há empatia no príncipio, há continuidade, crescimento e resultado. Se não houver empatia a coisa beira o parasitismo e pode se transformar em algo pesado e penoso.

Pode ocorrer, também, de um dos lados precisar de impulso, talvez uma ponte que antecipe a entrada / chegada / alcance de algo maior e mais relevante. É nobre e honroso ser esse elo, o que não quer dizer que seja fácil e confortante. O jeito é pegar a lição que lhe cabe e seguir para a próxima. A parte tensa é ter certeza de que está levando e deixando o que realmente quer e pode.

Se naturalmente sua posição é de ouvinte, realize com amor e, com o tempo e experiência, de tanto ouvir aprenda a falar.

Se naturalmente sua posição é de falador, realize com amor e, com o tempo e experiência, de tanto falar aprenda a ouvir.

Peneirando again.

Serviços deste post:
# Cadastro no MySpace
# Previsões astrológicas honestas
# Peneirar
# Ouvir
# Escutar
# Habla me

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Oi, eu tô com fome #SOSplantas

Como uma planta (em ritmo de 'como uma deusa'):

"Ô, seu Sol! Sem luz eu não consigo fazer fotossíntese! Eu tô com fome!"
O_o



segunda-feira, 26 de julho de 2010

#Teatro @cialunalunera no #SESC #SP




Sinopse
Da rotina de uma "repartição" – metáfora para qualquer ambiente inóspito e burocrático de trabalho, revela-se o desenvolvimento de laços de cumplicidade entre dois de seus novos funcionários, Raul e Saul. É que "num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra". No entanto, essa relação acaba gerando incômodo nos demais colegas de profissão. O espetáculo Aqueles Dois foi criado a partir do conto homônimo do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948-1996).

O autor do conto, na obra e no espetáculo
O conto, publicado em sua primeira versão em "Morangos Mofados" (Brasiliense, 1982), faz parte de "Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século" (curadoria de Italo Moriconi, Objetiva, 2000). Nele, como praticamente em toda produção literária de Caio Fernando Abreu, são múltiplas as citações ou simples menções a artistas e obras de áreas diversas, locações urbanas, letras de músicas, filmes, épocas, onde o autor mistura, despudoradamente, seus mundos biográfico e ficcional.Texto e espetáculo possibilitam uma diversidade de leituras e percepções sobre o universo "daqueles dois". Os atores revezam-se nos papéis de Raul e Saul, narram trechos, sugerem os outros personagens da "repartição" e inserem suas próprias referências e leituras para o texto de Caio. Há ainda no cenário, no figurino, na música e no texto uma intencional simultaneidade abrangente a várias décadas.

Trajetória de "Aqueles Dois"
O espetáculo estreou em novembro de 2007, em Belo Horizonte, e vem construindo uma ampla trajetória desde então. Apresentou-se em importantes festivais nacionais e internacionais no Brasil (Festival de Curitiba/PR – Mostra Contemporânea; FIT-BH - Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte/MG; Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto/SP; Fiac - Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia – Salvador/BA; Festival Recife do Teatro Nacional – Recife/PE; Festival de Agosto – Natal/RN; Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente/SP; Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília/DF) cumprido longa temporada no Sesc Avenida Paulista - São Paulo/SP (2008), na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança – Belo Horizonte/MG (2009) e no Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro/RJ (2010). Foi contemplado no 13º Prêmio Sesc-Sated/MG nas categorias Melhor Espetáculo e Melhor Direção; no 5º Prêmio Usiminas-Sinparc nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção e Melhor Ator (Rômulo Braga); foi indicado ao Prêmio Shell São Paulo 2009 nas categorias de Melhor Direção, Melhor Cenário e Melhor Iluminação, tendo recebido este último.


FIQUE MAIS PROTEGIDO ENQUANTO FAZ DOWNLOADS INSTALE GRÁTIS O INTERNET EXPLORER 8.

domingo, 25 de julho de 2010

Little Secret (pititico) #topsecret

Segredos? Todo mundo tem. Todo mundo tem muitos!

Eu tenho os meus, nenhum deles é totalmente secreto, mas eu os chamo de "segredo" da mesma forma. Acho que os segredos são direcionados e cada um tem seus envolvidos, suas paredes e códigos, beiram a departamentalização. Ora, se o segredo é a respeito de você, eu posso contar a ela, que não compõe a história, simples e sucessivamente assim.

Os que me conhecem e permamecem após os testes, com o tempo, são presenteados com o direito de saber um dos meus segredos. Eles não escolhem, na realidade, são escolhidos pelo segredo que se abre e se mostra naturalmente.

A verdade é que a pauta "segredos" me fez lembrar de bules, xícaras e canções.
Com bule e xícara fiz café. As canções eu escutei.

E fui além! Confeccionei um novo segredo! Tem paredes escuras, AM/FM, freio ABS, flex, moldura prateada e muito de mim, aliás tudo de "mim mesma", sem meias, estará lá.

Pena ser segredo, você ia gostar.

Melhor ouvir música.
Clássico da "Boss"





quarta-feira, 21 de julho de 2010

"Grey" rima com "Great" (pronuncie com sotaque alemão)

Na verdade:
- não eram apenas 4 linhas, óbvio;
- não maquinei, eu só explodi;
- revidei porque me senti acuada;
- provoquei para ver até onde você podia chegar;
- é só nos momentos de fúria que somos essencialmente nós mesmos, eu precisava vê-lo assim;
- a noite mando por e-mail;
- agora sabemos quem somos e o que queremos;
- só agora soubemos calcular e comparar nossos pesos e medidas;
- é a primeira vez que diz o que pensa a meu respeito, sem "pisar em ovos";
- não eram metáforas, eu estava desenhando para que entendesse que não faço parte da sua vida, não houve tempo pra isso;
- now I know you;
- eu só consigo amar em paz o que eu conheço, por isso precisei invadir seu espaço dessa forma brutal;
- invadi somente para que você explodisse e se mostrasse como de fato é, te vi em cólera e voltei correndo, não olhei dos lados, nem vi que cor tem a sala;
- é neste momento que a história começa;
- prazer em conhecê-lo;
- depois de tudo isso sei que posso amá-lo com o que tenho de melhor (antes eu não sabia);
- o pavor era de me decepcionar com o que tinha por trás da sua "perfeição" ou ser novamente usada;
- graças a Deus que você respondeu daquele jeito! Por não te conhecer, tive medo que fosse covarde;
- reconhecer e aceitar as diferenças é a forma mais eficiente e duradoura de se ligar a alguém;
- de fato as características de seu ascendente são cintilantemente visíveis quando está por sua conta e risco;
- dizer "não", "discordo", retrucar, argumentar, rebater, esses são os maiores elos entre pessoas (cara limpa e coração aberto por conhecer quem está na sua frente);
- entendo que tudo tem um preço e sei que você sabe muito bem como calcular isso (haja vista título da mensagem e status);
- é assim que formamos a Família que podemos escolher;
- eu quero que você faça parte da minha, aquela que eu escolhi.

Só por acreditar que "Amar não é aceitar tudo" me acalmo e me alegro.
Eu sou como você me viu ontem.
E você é como te li há pouco.
Mesmo não sendo tão colorida como parecia e apresentando cicatrizes antes maquiadas, espero que agora possa me amar.
Porque eu posso amar você.

E "grey" rima com "great", sabia?!



Imagens da amada #NG (Gracias a la vida)

#wallpaper Papeis de parede #NationalGeographic: navegue por mais de 380 imagens http://zapt.in/LLe via @ngbrasil


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Já dizia o filósofo: "Ai, caramba!"

"Ai, caramba!" mesmo que "abrasileirada" a expressão a la Mexico, enquadra-se, perfeitamente, no final de cada sentença abaixo:

- recuamos quando deveríamos avançar;
- falamos demais no momento do silêncio e silenciamos na hora da argumentação;
- recusamos o lanche na hora da fome;
- tem, mas acabou;
- demos conselhos para nós mesmos;
- 4 ou 9 relatórios atrasados;
- telefone que parece uma araponga;
- me gusta "mimir", pero no puedo;
- há muito que fazer e pouco tempo;
- estamos prestes a cometer uma loucura;
- não sabemos desenhar;
- ruídos tiram a atenção;
- atendemos e ninguém responde do outro lado;
- comemos um pacote (inteiro) de bolachas altamente calóricas;
- não respondemos a tempo;
- enlouquecemos de ciúme;
- deliramos de vontade;
- não batemos na porta;
- falta sono e sobra sonho (com creme, claro);
- acabou o chocolate (S.O.S.);
- nossa casa ficou fria;
- não entregamos o que prometemos;
- não recebemos o que queríamos;
- o chefe sumiu;
- e-mail entupido;
- o banco é maldito;
- quis de novo quando acabou;
- Ivan Lins falou comigo (aeeeeeeeeeeeeee);
- David não falou comigo (#IhateyouIhopeyoudie);
- amigo é amigo, FDP é FDP;
- não ouvi tocar;
- querem que eu dê entrevista (é, ô im-óra!);
- o coelhinho tá sem orelha;
- saio às 18h, mas quero ir pra casa às 9h15;
- preciso conhecer o mundo, mas ainda não cheguei na esquina.

Talvez esse seja o #patrimônio do #futuro, ou não

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O título é: "meu diário da Mônica"

Dia 4 = dia seguinte ao dia seguinte
- zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz;
- zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz;
- hã?
- em algum momento da manhã eu acordei;
- já saí cantando e lembrando "bravamente" (pegou o trocadilho?!) do Polanski, mas isso ficará para outra postagem;
- ou as pessoas falavam alto demais ou eu ainda estava alcoolizada (fica entre nós, ok?!);
- vai daqui, vai dali;
- brinquedo com criança + cachorro só pode dar em farra (bingo! aeeeeeeeeeeeeeee);
- almoço D-I-V-I-N-O;
- família gostosinha;
- concentrada (e zonza);
- F-U-R-I-A
- tv + bolo;
- fui;
- tv again e nada de F-U-R-I-A, apenas uma raivinha besta;
- 16h, atrasos, 18h e tralalala;
- GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL;
- eu estava agradecida, zonza, feliz quando gritei "CHUPA HOLANDA!";
- o "chupa holanda" não foi a coisa mais gentil ou educada que eu disse, mas cabia para o momento, título e ocasião;
- fiz sangria com suco de laranja (ok, essa é a ultima);
- zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz pela terceira ou quarta vez;
- I'm home, podre, porém contenta :D
- Muito obrigada.

Em seguida: sons = No banco do bumba.

Nada a ver com o título anterior.

 Dia 3 = dia seguinte a um feriado bem bonito
- foi a primeira vez que vi tanto Canceriano por metro cúbico, e foi o máximo, ninguém chorou!
- ok, a anterior foi sacanagem, sabem como é, perco tudo, mas não perco a piada;
- o lance é que se não tivéssemos tantos cancerianos na mesma sala não teríamos tanto carinho, só eles são capazes de "afetizar" qualquer ambiente em qualquer ciscunstância e isso é maravilhoso;
- o livro... ah o livro! P-I-R-E-I;
- galinhas ficam belas nas panelas (poesia da fome);
- chocolate com barriguinha "vem ni mim";
- lavei a louça, mas era pouca eu confesso;
- fotos hilárias;
- duplas e trios mais hilários ainda;
- não sou tão liberal quanto pensava;
- histórias de arrepiar o cabeção;
- uma parede, eu e gizes de cêra;
- todo mundo erra, o tempo todo, inclusive eu e a Sheryl (né amada?);
- eu não estava mais no museo, eu era parte da parte bonita da decoração;
- explicações sem pé nem cabeça daquilo que não precisa ser explicado (deeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrr);
- eu realmente amo Geminianos, ô povo gostoso;
- gostaria que Amy não morresse, pelo menos não agora;
- existe gente capaz de F-O-D-E-R o Van Halen (porra, Fer!!!!);
- "dure muito tempo" o caráleo! era isso? O_o
- não foi como pensei, foi tão bom quanto!

Em seguida: sons = Esse Louro e eu. Shê 'quebra-barraco'.
Em breve: mais


O título anterior refere-se a uma música de Alanis.

Dia 2 = um feriado beeem bonito!
- não acordei, ressucitei;
- banhinho é bom;
- almoço é melhor ainda;
- o Louro estava lá, todo verde e se insinuando pra mim, obviamente que não resisti;
- mais um pouquinho de estrada;
- nenhuma má notícia, apenas sensações agradáveis;
- Piaf foi junto (mencionei anteriormente);
- fui arrebatada por um Geminiano amável e merecidamente amado (a grande surpresa!);
- ouvi falar de mulheres e conheci encantadoras, incríveis e belas meninas;
- som de primeira categoria, tudo etilizado e culturalmente elitizado;
- entendi um processo que acontece natural e coletivamente há anos e que só eu não conhecia;
- senti-me vítima, depois vilã, em seguida estava perdida, logo adiante o Geminiano me convenceu de que as coisas valem pelo bem que proporcionam;
- Sheryl só apareceu no dia seguinte, mas é pertinente dizer que eu estava me sentindo como ela na 'caixa' do museo;
- Bola 7, bacana, ótimo lugar pra começar o show;
- promessa de doce e poker que não deu em nada, ao menos a coca estava gelada;
- pão de açúcar rules;
- zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz;
- correria, semáforo, pó, barracão;
- banda du baráleo;
- Madrinhas são seres beeeeeeeeeeem mais felizes que os demais e ser uma "Mad" NÃO TEM PREÇO;
- é fato que eu ainda não conheço todas as pessoas incríveis que habitam este planeta;
- show a parte;
- eu bebi T-U-D-O, devo estar zonza até agora;
- "méqui" e "abidômi";
- casa, xixi, posto;
- calor de gente do bem esquenta mais que fogueira.

Em seguida: sons = No sofá. Depois, na caixa.
Em breve: mais



Thank you: India, terror, disillusionment, frailty, consequence, silence lalalalalala

Muito obrigada. De verdade, muito obrigada mesmo! Tenho repetido isso há alguns dias e, ainda assim, parece ser pouco e pequeno diante da quantidade de alegria que me foi proporcionada. Sem qualquer tipo de exceção: tudo lindo e tudo certo.

Cabe dignamente um diário de viagem em tópicos, com piadas internas e trilha sonora pertinente ("ósvius"!). Tudo, como sempre, em doses homeopáticas na confecção e em velocidade de movimento de esgrima no impacto e tradução.

Dia 1 ::: véspera de um feriado (um feriado beeem bonito!)
- a princípio não quis participar porque não é possível compartilhar com quem não sabe dividir;
- deixei-me seduzir e parti;
- almoço com filé de frango, malas com rodinhas, trocentos e-mails e telefonemas, nenhuma vaga nos hotéis, horário apertado;
- coca-quente + esfirra + carta: sede enorme com coca-quente combina, a esfirra estava deliciosa, já a carta... só não desci e voltei correndo porque o "motô" não deixou;
- (eita!) bom é papear, mesmo quando quem senta atrás houve Lady Gaga em alto e bom som;
- recepção calorosa, jantar árabe, prosa com o Louro, brincos de Mãe que brilham, soninho;
- a Casa de Agricultura é bem interessante e irmãos e irmãs são todos deliciosamente iguais.

Em seguida: sons = Piaf foi junto.
Em breve: mais

domingo, 11 de julho de 2010

#leitura "1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer" me fez feliz

livro

"Do be do be do do do oh-oh" (2x)

Toda vez que chego com boa bagagem de conteúdo observativo, visual e artístico passo dias à flor da pele e pulverizando informações.

Referências humanas e musicais foi o que mais trouxe, de fato, é o que mais gosto de trazer e faço muito pouco esforço para colecionar qualquer coisa diferente disso.

O mais interessante em escrever no momento de "intensa atividade paranormal", vulgo aflição, é poder (re)conhecer nossos próprios limites e registrar como encaramos fatos ocorridos como a primeira foto tirada, aquela em que ninguém faz pose (inclusive você) ou fecha os olhos (como você fez), outro está com a boca aberta (e você também) e assim por diante.

É como se tivesse encontrado um rascunho, feito no papel que embrulha pão para ser passado a limpo numa segunda-feira qualquer. Lá estava escrito assim:

"Carrego, sim, um saquinho cheio de areia. Guardo com cuidado dentro da mochila. Assim construo meus castelos onde e como quiser e quando chove devolvo tudo no pacote e levo pra casa. Proteção pura.
Tirei o saco de areia da mochila e brinquei com o conteúdo, fazendo com que corresse por entre os dedos...

Nenhuma novidade no seu apego e zelo com o passado. Isso justifica o comprometimento com a integridade física e moral deste passado, além do fato de querer (além de precisar muito!) estar perto, presente e disponível para tudo isso que passou, mas que não quer que passe adiante de verdade.
Nenhuma novidade nas escolhas dos próximos exatamente porque te mantêm onde não quer deixar de estar e, principalmente, onde não suportaria ser parte do que já foi ou acabou. Talvez eu fizesse o mesmo, ou não.
Nenhuma novidade na sua vontade de ter um passado novo que seja mais colorido e menos limitado. Contar novas histórias oxigena o cérebro e deixa as histórias antigas com inveja (branca, claro!).
Penso que tamanho empenho para tanta perfeição pode esgotar todas as suas energias. Então, ou tem energia suficiente ou sacrificará algo em nome disso. Voto na opção 2 e confesso que poderia fazer o mesmo, ou não.

... coloquei um pouco de areia no chão, continuei brincando. Até rascunhei um alicerce, apaguei em seguida...

Vi tanto jogo, egoísmo, falta de afeto e o pior, nada era espontaneo, em tudo havia estratégia previamente pensada.
Talvez não queriam que as coisas seguissem adiante porque o passado não quer ser esquecido e ficou enfurecido e descontrolado com tal possibilidade! Mas havia platéia para o show continuar e ele continuou.
Cena de rotina que ninguém mais se surpreende. Beira o comum, fica parecendo sem sal. Mas é o barulho e as luzes que alimentam essa fantasia. Não se sabe ao certo se a intensidade e qualificação é a mesma de todos os lados, o que se sabe é que respeito (do próprio e do coletivo) faz bem a saúde.
Existe em quantidade exorbitante uma tremenda confusão de valores, cargos e datas.

... foi o vento que chegou sem avisar e espalhou a areia no chão. Guardei tudo e fui procurar lugar mais adequado...

Que bom que achei equivocar-me com seus sinais. Todos eles.
Que bom que não me posicionei. Eu sempre espero a convivência nos dois ambientes para pensar nesse ítem.
Melhor ainda que não entrei na onda. Em nenhum momento me movi. Estava e estou no mesmo lugar de antes.

... talvez um espaço coberto e emparedado. Assim foi, desenhei um alicerce, só isso, sabia que não teria tempo nem matéria-prima para começar uma construção...

Que pena que não havia maturidade suficiente para caminhar.
Que pena que há tanto medo, comodismo e conformismo.
Que pena o discurso não achar lugar na vida real.
Que pena não se tranformar em conto!
Quis poder ter expectativas!
Que pena ter que me afastar sem ter me aproximado!
Que pena não ser surpreendida!
Meu Deus, que pena!

... que deveria ser imensa. Mas veio a chuva. tive que guardar tudo e ir embora para outro lugar."



terça-feira, 6 de julho de 2010

ONGs promovem abaixo assinado em prol dos animais

A primeira delegacia de proteção animal do estado de São Paulo surgiu em Campinas e agora é a vez da capital ter uma unidade policial especializada em fazer cumprir as leis existentes em favor dos animais.

A iniciativa é do Clube dos Vira-latas e já conta com o apoio do deputado Celso Giglio que encaminhou um pedido oficial ao Governador.

Até o dia 30/julho de 2010 a ONG espera registrar 50 mil assinaturas e entregar em mãos ao governador do estado de São Paulo em exercício Alberto Goldman, que está substituindo José Serra por conta da candidatura do mesmo à presidência da república.

Acesse e assine: www.cao.com.br

domingo, 6 de junho de 2010

A placa. No hospício.

Não é minha a citação, tampouco sei de quem é. Veio com o e-mail de um querido.
Cá está porque me fez refletir e eu gosto do que me provoca sensações diversas.


"Num certo hospício existe uma placa na porta que diz:
NÃO SÃO TODOS OS QUE ESTÃO,
E NEM ESTÃO TODOS OS QUE SÃO."