segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A melhor idade... ainda chego lá!

Definição romântica: "A Melhor Idade é aquela em que não contamos o tempo, e sim quando vivemos o tempo, proporcionando felicidade a nós mesmos e a todos ao nosso redor".
Deviamos ser assim desde os momentos de grupo de células sem forma definida = cara de joelho, mas insistimos em deixar pra lá.
Hoje a terceira idade é a chamada "melhor idade". Pessoas a partir de 60, se não me engano, são oficialmente the best ones.
Bom, tenho amigos de 0 a 100 anos, graças a Deus. Para conservar as amizades é importante conviver, interagir, trocar experiências e participar dos bons momentos, uns dos outros.
Ok, advinhe aonde fui? Lógico, baile da melhor idade. Fui com a desculpa de acompanhar minha
avó postiça (a Ólive). Nos empolgamos e convidamos o pessoal do condomínio, o que resultou nas três mesas mais animadas do evento. (rsrsrsrs)
O povo dançou, cantou e pulou. E eu? Ah vá! Estava junto, horas! Ainda mais agora que estou fazendo aula de dança de salão! Dancei samba, fox, forró, bolero e soltinho. Foi mágico! E hiláááriooooo.
Nesses eventos sempre há mais mulheres que homens, então a organização contrata "free dancers", são bailarinos que têm a missão de fazer todas as mulheres do salão dançarem. Não me lembro ao certo quantos havia, só sei que dancei com oito. (hehehehehehe)
Nunca mais paro de dançar :)
Hoje tive aula de dança. Aprendi mais um giro do samba e um cadim (oficialmente) de fox. Só falta dançar mambo, aí a felicidade é completa.
No próximo baile? Estarei lá! Siga-me se for capaz!
# PS: Um "viva" pro Luiggi que cantou pra gente!













domingo, 2 de dezembro de 2007

Expresso Itamarati - de coração pra coração!

Bom, as postagens estão seguindo uma ordem peculiar, totalmente desconhecida pelos analíticos, porém cotidiana dos expressivos: vai primeiro o que eu quero. (hohohohoh)

Estava eu voltando de uma das melhores viagens da minha vida, eis que surge o meu mentor German Man. Do nada ele chegou e chutou tudo, sem dó, nem piedade (like me, ok, I know what to do, wait a minute please, ok, maybe hours... days... months...).

Imagine uma cena: um desconhecido relata pra você sua própria vida, com riqueza de detalhes e traz as respostas que você se propôs a buscar através do descanso da viagem. Como se não bastasse ele te dá as soluções, que são assustadoras! Bom, pra mim são. Talvez assustadora seja pouco...

Sabe tudo que você não quer fazer? Bingo! É exatamente o que deve fazer.

Será que existe alguma vitamida B12-dá-coragem-pra-burro?

De tudo que ouvi dois pontos são os mais importantes. O primeiro traz à tona o maior monstro. Tipo Alien, saca? Começa com aquelas "florzinhas" gosmentas que entubam o alienzinho em seu estômago. Estou tentando afogar o meu no sulco gástrico.

Enquanto isso, na sala de justiça...

O segundo ponto é beeeem light, se comparado ao primeiro. Nada mais é do que eu mesma passar dois dedinhos (meus) no moedor de carne. (rsrs)

O mentor disse para esperar os contatos imediatos. Eu queria agilizar e partir pro ataque. Comecei a escrever algo, pessoalmente nem "phodendo". Na carta, antes mesmo de terminar o primeiro parágrafo, já tinha partido pra ignorância. (rsrsrsrs) Vi que preciso de mais tempo para colocar as coisas em ordem e evitar a fadiga.

Nesse ínterim prometo ler tudo. De rótulo de champú a Livros dos Espíritos.

PS: Arara e Ariana fazem a diferença na Terra da Dinamarca.

Era só pra desabafar e registrar: VIAJAR DE EXPRESSO ITAMARATI NÃO É UMA OPÇÃO, É UMA FILOSOFIA DE VIDA!

Consulte horários e faça reservas de passagens aqui

# Para hoje? Pra hoje quero luz de estrela.

No Empório da Boa Vista com bela vista

Pois bem, fomos ao Empório Boa Vista por duas vezes, quase seguidas. Em ambas fomos felizes. Momento "hora feliz".
Ok, PS1: Empório Boa Vista = boteco-bom de São José do Rio Preto, veja mais aqui

É importante registrar as coisas boas, uma forma de edificar a parte positiva que, com certeza, por si só, fará as outras coisas caírem no esquecimento. É pra isso que existe amigo e boteco.

Pra "varear" eu já estava alegre com a fase atual, apesar da falta de noites dormidas... haja maquiagem! (quem conhece o Pires entende rs).

Esse post é para celebrar o momento e imortalizá-lo com a arte dos fotógrafos de plantão.

Que Deus abençoe vocês meus amigos, que sejam eternos enquanto eu respirar e depois em meu pensamento para que possa levá-los comigo quando o tempo acabar.

# Um "viva" para a Tia Trufa em comemoração ao aniversário, tipo assim, atrasado (rs).

# Outro "viva" para o cantador que fez "róque eim rou" e prometeu tocar The Black Crowes na próxima. Cobraremos, meu querido!

# O terceiro "viva" é para a foto estranha que o Fer tirou. (hahahahhahaa)
Enjoy:







segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Que Santa Carupita abençoe a segunda-feira

O segundo dia da semana, com fama nacional de primeiro, leva consigo diversos maus fluídos.

A maioria detesta a tal segunda-feira. Uns justificam que é porque o final de semana foi ótimo e que, por isso, não gostariam que tivesse acabado. Outros dizem que é porque têm que trabalhar, famoso "dia de branco". Há os confirmam a má reputação justamente porque é o dia que, mesmo encostado no final da semana, é o que está mais distante dos dias sagrados de folia = finais de semana.

Há os que registram seu ódio:
http://www.euodeio2afeira.blogspot.com/
http://euodeiosegundafeira.blogspot.com/

Não achei o "eu amo segunda-feira", em compensação, just for laugh:
http://euamominhamonografia.blogspot.com/
http://eu-amo-hsm.blogspot.com/
http://euteamoblog.blogspot.com/

FYI:
http://www.euamolivros.blogspot.com/
http://euamocinemaeafins.blogspot.com/
http://euamofazertricot.blogspot.com/
http://amocrochetar.blogspot.com/

A verdade, pelo menos a minha, é que segunda-feira é bom demais da conta (sô!).
Adooooooro! Acordo toda feliz, faço minha corridinha básica, tomo um super-xpto banho e sigo rumo ao trabalho feliz da vida. Na maioria absoluta das vezes é assim.

Também acho que parece o primeiro dia da semana. Sinto que é o início de um ciclo e, portanto, deve ser celebrado como tal.

Sempre tenho 2.469 coisas pra fazer na segunda-feira, além, é claro, de lembrar das belas experiências vividas no final de semana. PS: Acho, só acho, que estou precisando de um sábado e/ou domingo sem grandes emoções e surpresas (mentira... hahahaha).

Então, hoje. A-R-R-A-S-E-I!
A loira maquiada e no salto: andou de ônibus porque o jajá estava com Mainha, detalhe: ônibus errado; desceu 12 quadras distante de onde deveria estar; andou tudo debaixo de chuva (tá bom era garoa); arrasou nos atendimentos matutinos; almoçou feito mocinha (comi no horário certo); desmontou acapamento no evento local; transportou belíssimas obras de arte; achou o chefe; foi a um banco; foi a outro banco; passou na banca de revista; respondeu 20 e tantos e-mails; fez bonito no último atendimento presencial; atendeu 8 janelinhas de msn; confirmou presença no evento de amanhã e voltou dirigindo sem sapatos (os pés doííííam rsrsrsrs).

"Anfãn", a gente matou no peito, chutou pro gol aos 44' do segundo tempo e fez 1x0 (podia ser na Colômbia).

Amanhã é o terceiro... here I go again!

Serviço:
Data: 16 de outubro
Horário: às 19 horas
Local: Senac São José do Rio Preto (Rua Jorge Tibiriçá, 3518 - Santa Cruz)
Tema: Organização de Eventos
Palestrante: Fabio Arruda
Consultor de etiqueta e comportamento e organizador de eventos, é considerado um dos mais competentes e reconhecidos consultores do país, por seu modo criativo e prático de transmitir conceitos e estabelecer posturas; sendo, inclusive, convidado especial de vários programas de TV para apresentar tendências de comportamento e eventos.
Autor dos livros “Sempre, às vezes, nunca” e “Chique & útil”. Também atua como consultor e palestrante de grandes empresas, como Banco do Brasil, Daslu, Gallery e McDonald’s.
Informações: (17) 2139-1699 - confirme sua ilustre presença

domingo, 14 de outubro de 2007

Acordei lembrando no tom e dormi pensando no fom

É, foi isso mesmo. De tanto pedir sinal vieram 512 ahahahah
Ótimo, assim invento o 513º, porque ninguém merece anjo-de-guarda e cérebro desgovernados.
A semana já começa no melhor esquema rosa-mocinha e tudodebom.com.
Segunda a gente desmonta evento, terça a gente assiste evento e quarta é "dia de Maria".
Fugi do título, desculpe-me.

É, foi isso mesmo. Acordei lembrando no tom e dormi pensando no fom.
O Virso foi aonde eu queria ir e eu não. Triste. E não adianta partir pra educação e dizer que o importante é interagir com os nativos. Me rendeu dor nas costas, mas Mainha adorou. É, no mínimo, curioso.

Depois foi momento de curtir algo novo. Bati pézinho. Vi todo mundo, bom, pelo menos todo mundo que estava lá. Sim, lá, no lugar, nem me pergunte que não sei chegar lá sozinha. Só sei que tem poeira, bastantes poeiras (sim, existe o plural de bastante). E em novembro tem mais. Meda (ahahaaahah).

Música para lembrar a mais gostosa necessidade do ser humano e registrar a nossa preferência pelo autêntico e bem feito.
PS: My man!

You keep on pushing, babe,
Like I've never known before
You know you drive me crazy, child,
An' I just wanna see you on the floor
I wanna superstitious woman
An' she got a superstitious mind

I can't see you, baby,
I can't see you anymore, no more
You keep on loving me
Like I've never known before
I wanna superstitious woman
With a superstitious, a superstitious mind, an' I don't mind, baby

My heart is beating faster, babe,
It's beating like a big bass drum
You know you got me speeding, child,
Faster than a bullet from a gun
You're a superstitious woman
An' I got a superstitious mind, an' I don't care

So take me down slow an' easy,
Make love to me slow an' easy
I know that hard luck an' trouble
Is coming my way,
So rock me 'til I'm burned to the bone,
Rock me 'til I'm burned to the bone

I don't care about, oh,
I don't care about love, no more
The way you keep abusing me
Oh, I can't take no more
I wanna woman
She got a superstitious mind

So take me down slow an' easy,
Make love to me slow an' easy
I know that hard luck an' trouble
Is coming my way,
So rock me 'til I'm burned to the bone,
Rock me 'til I'm burned to the bone,
Rock me 'til I'm burned

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Bom dia vizinho!




í.do.los. m. Estátua, figura, ou imagem que representa uma divindade e que é objeto de adoração. 2. Objeto de grande amor, ou de extraordinário respeito. 3. Pessoa a quem se dedica grande adoração ou admiração.


É curiosa a relação que temos com nossos ídolos. De Santa Carupita a Roger Glover, para tudo há uma explicação razoável e lógica.


Creio que os ídolos proporcionam a realização de algo que não tivemos talento suficiente para fazer ou então, a figura (o ídolo) tem a competência de congregar tudo que achamos essencial num ser humano.


Desde pequena justificava meus afetos e desafetos idolátricos levando em conta aspectos da personalidade, mesmo sem nunca ter convivido com a pessoa. Curioso, não?


Os ídolos acompanham as fases da vida, são eles que compõem delicadamente cada trilha sonora de nossas vidas, cada imagem inesquecível, cada vitória, cada frutração e mais um bocado de "cada", numa lista enorme a cada ano de vida (Viu? Mais um "cada"!).


Alguns deles vão rápido, relembramos quando achamos alguma pérola no e-mule ou youtube, aliás a internet tem uma carga faraônica de nostalgia. Graças a ela minhas listas intermináveis de músicas favoritas transformaram-se em mp3. E aqueles programas de TV incríveis viraram .mpeg em dvd. Não é pirataria genuína, é falta de atendimento à uma demanda isolada existente.


Para exemplificar com questões reais do cotidiano eu citaria minha avassaladora e instantânea paixão pelo Tancredo Neves. Mainha diz que eu rezava de joelhos em frente à TV para que ele sobrevivesse. Fiquei arrasada com a morte dele. Coração de estudante? Cantei aos prantos. No entanto, hoje, não me lembro dos detalhes e me pego amaldiçoando o neto do cara. O tempo passa e nossa consciência amadurece, graças a Deus.


Há também os que ficam para todo sempre em nossos corações. Fazem parte das orações de final de ano, das compras relâmpago em período de tpm. São aqueles com os quais nos preocupamos em ter notícias. Aqueles que gostaríamos de ter como vizinho só pra dizer bom dia todo dia. Apesar do tempo, ainda são capazes de nos fazer sonhar e ainda compõem, com o 23º disco da carreira, melodias que se encaixam perfeitamente em nossos momentos, do melhor ao pior.


Nas duas categorias, óbvio, há gosto pra tudo.


Na segunda modalidade, trazendo-a para o meu mundo, cito o Eddie Van Halen. Até hoje saio no braço por causa dele! (rs) Já promovi discussões fervorosas a respeito das atitudes desse menino. Tudo bem que tem coisa que ele faz que até eu tenho vontade de sufocá-lo com um travesseiro, mas... ahhhhh, ele é tão talentoso, faz músicas geniais, balança o pezinho, é tão gudio-gudio! Pra ele daria bom-dia todo dia com meu melhor sorriso. É o tipo que quando eu encontrar darei um abração e, em lágrimas, usarei a famosa frase: "Eu te amo!"


Existem também, os famosos duelos, muito comuns na adolescência. Mentira, eu mesma faço isso até hoje (rs).


Minha "campanha" mais famosa era contra a Jan (amiga do peito) e o Angra (na era André Mattos). Passávamos o intervalo das aulas "discutindo a relação" (rs) Eu defendia o Dr Sin, sempre usava o mesmo discurso: "a sua banda precisa de dois guitarristas pra fazer o que a minha faz com um só" (rs) E o Eduardo Ardanuy, definitivamente, não sabe brincar. Eu sempre ganhava. Era ótimo!


E olha que coisa curiosa. Comecei a ouvir Dr Sin porque os vi numa revistinha de rock que comprei (na época a gente disputava a tapa esse tipo de material). Na matéria os meninos respondiam um tipo de enquete, um dos ítens era "momento inesquecível" ou "momento mais importante da sua vida" e o Ivan Busic (baterista) citou o show do Van Halen de 1983. Eu li e pensei "esses caras têm que ser meus vizinhos" (rs). Tudo bem que no show que gravaram o dvd colocaram o André Matos pra cantar Fire (????), eu odiei aquilo. Os caras têm 437 músicas, justo Fire? Por quê, meu Deus, por quê?????? Ainda tive que aguentar a Jan me apurrinhando. Mas tudo bem, a gente faz terapia e processa as informações indigestas.

Outra campanha que liderava era o famoso duelo David X Sammy. Essa eu prefiro não comentar, ainda estou abalada com saudades do Mike e rezando pro Wolfgand montar uma banda com as amiguinhos da escola e pro David voltar pra Brodway. Cuidado, meu santo é forte.


Essas pessoas, tão próximas de nossas vidas, mesmo sem saber, têm o dom de deixar nossos dias mais coloridos e nossa passagem por essa terra mais feliz.


Aproveito para registrar, de uma vez por todas: EU PREFIRO O ELVIS!


Bom dia vizinho!

Então...

O único jeito de me tirar o bom humor é de jeito nenhum. Fui clara?
Após momento "eu comigo mesma", baixo a guarda, sento na varanda e reflito.

É impossível que situações ruins durem para sempre. Até essas têm tempo certo para acabar. O desafio é aprender a famosa e tão sonhada lição nossa de cada dia. Estou colecionando dezenas delas. Felizmente bem aproveitando.

No momento sinto-me mergulhada em quantidade infinita de novas informações e, pelo menos, 12 grandes coisas para decidir, tipo assim, agora. Sobra sanidade para partir do começo e falta paciência para entender o tempo dos outros, o seu, o dele e o dela. Egoísmo? Bastante...

Cobro de vocês tendo como base a minha medida. Perdão! Do fundo do coração, me perdoem!

Não prometo porque não acredito em promessas. Se há verdade não há promessa e sim, ações, em silêncio. Fico assim, quieta, sinto o mundo nas costas. Além do meu, carrego o seu. Entenda que não quero ser seu mundo. Gosto de pensar que cada um tem o seu, as coisas autênticas fascinam mais. Devo desculpar-me novamente?

Então, me desculpe, por favor. Desculpe por trilhar caminho diferente do seu. Prefiro o meu e prefiro mais ainda que você prefira o seu.

domingo, 2 de setembro de 2007

A Rua 5 de Araraquara é da Cidade

A Rua 5 é da Cidade

Em 2007, um projeto da Prefeitura de Araraquara, que vai descaracterizar um importante Bem Histórico da cidade, foi iniciado contra a vontade do povo. Munícipes e Entidades, foram às ruas, aos jornais, a televisão, a justiça em defesa da histórica e querida Rua 5. Cenas que ficarão na história como A Batalha dos Oitis.
Leia mais no blog feito pelo Marcelo, super-pai da Marina, minha Francesinha e futura-sócia.

Release by Cris:
Fiz minha parte enviando a foto-protesto para o mural. Se você quiser colaborar envie seus textos ou imagens em defesa da preservação e restauração da Rua 5 para ada@techs.com.br.


domingo, 26 de agosto de 2007

Buelita dizia: "estais a constipar filhinha"

Impressionante como nosso corpo comunica-se bem.
Pintou febre e afins, pronto, inutilidade decretada!

O momento é doce e singelo - pijamas, pantufas, gemadas e nariz que parece um chafariz, sexy é pouco para descrever a cena (rs)

Reza a lenda e o Fer (da Farmácia Bom Jesus, meu guru) que a tal virose / gripe tem um jeito cíclico de ser que perdura por 5 dias. Pois bem, chegar vivo no terceiro dia é o desafio do momento, falta-me pouco. Até lá ficamos como o pinto da piada, "num tô tintindo nada".

A semana será animada com reuniões, palestras e eventos, todos top de linha. E, se tudo correr bem e a doloridíssima injeção-coquetel-verdinha (de hoje) funcionar, amanhá cumpro parte da agenda com direito a palestra, quitutes e reunião com o pessoal da pós. Aliás, esse meu atual grupo de trabalho merece um texto a parte, são A-D-O-R-Á-V-E-I-S.

É, Deus me deixou conhecer as melhores pessoas do mundo para que eu pudesse me sentir amada e aprender a viver e as piores para que aprendesse como não ser e não agir.

Momento Pollyana: até na desgraça há algo positivo.

Que sua semana seja linda e que tudo corra conforme o planejado e programado (zeroooooo).

Vimos Quatuor Terpsycordes no Teatro Municipal de São José do Rio Preto

Os fatos de fato: Vimos Quatuor Terpsycordes no Teatro Municipal de São José do Rio Preto, na última sexta-feira.

Três de nós quatro adorou, porém um de nós... dormiu (rs)

Eu, Cris, rimei com feliz do começo ao fim. A febre e a saudade atrapalharam um pouco, mas aí eu revezava entre o colo do Di e do Fer pra me acalmar. O final foi bem feliz, não fossem os torpedos impertinentes na madrugada (grrrrrr).

Uma das meninas era fascinante! Ao tocar parecia que flutuava! Íamos junto dela nessa viagem. O violonista, like conductor, estava em outro mundo, sensacional! E o François, violoncelo, irmão mais velho do Harry Porte, idêntico.

Pra mim e por mim, registro que vale a pena, vale mais do que você pensa.


Acordes Suíços
Quarteto de cordas suíço Terpsycordes faz apresentação inédita no Teatro Municipal de Rio Preto, evento faz parte do projeto ‘Sesi Música 2007’

O Quatuor Terpsycordes, da Suíça, traz o encanto da música erudita ao palco do Teatro Municipal. Em 2007, o quarteto de cordas formado pelo italiano Girolamo Bottiglieri (primeiro violino), pela búlgara Rava Raytche (segundo violino) e pelos suíços Caroline Haas (viola) e François Grin (violoncelo), completa dez anos de carreira. Durante este período, os músicos acumularam experiências ao lado dos maiores nomes do gênero como Amadeus, Budapest, Hagen, Italiano, Lasalle, Mosaïques, Smetana e Via Nova, tornando-se a referência jovem no mundo da música de câmara. Todos eles estudaram no Conservatório Superior de Genebra, onde conquistaram o primeiro prêmio por virtuosidade, em 2001. Também venceram o concurso Géneve International Competition, no mesmo ano, e foram premiados nas competições internacionais de Trapani (Itália) e Weimar (Alemanha). Esta é a primeira vez que o grupo se apresenta no Brasil, com repertório flutuante entre os períodos clássico e contemporâneo. O programa preparado para o espetáculo em Rio Preto está centrado nas obras do austríaco Franz Schubert como “Quartetsatz”; do suíço Eric Gaudibert como “Quarteto de Cordas Nº 2 – Rien, Il N’y a Rien de Plus Beau”, escrita e dedicada especialmente a Terpsycordes; e do francês Maurice Ravel como “Quarteto de Cordas em Fá Maior” (Allegro Moderato, Assez Vif: Très Rythmé e Vif Et Agité).

O nome Terpsycordes é uma junção dos termos terre, psy e cordes que fazem alusão à união entre terra e espírito, além de ser inspirado na musa grega da dança e da música, Terpsicore.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Balance Van Halen Cover em São José do Rio Preto (Bom, né?!)



Release do site da banda:

O desejo de formar uma banda cover do Van Halen é antigo, mas a efetivação do projeto só ocorreu em 2005, quando o baterista Eric Leister (Ravas) resolveu reunir os amigos e ex-parceiros de estrada: Deco (guitarra), André Corrêa (baixo) e Paulo Faroni (vocal), para um ensaio informal. A partir daí, os músicos e aficionados pela banda americana, que influenciou a história do rock mundial, conseguiram criar uma experiência musical ímpar, com um som que reúne acordes pesados, batidas alucinantes e vocal autêntico. A Balance Cover invade o cenário musical paulista com um vasto e seleto repertório, que inclui os melhores hits das melhores fases do Van Halen. A proposta é levar fãs e admiradores da boa música ao delírio com interpretações fiéis de músicas como “Jump”, “Dreams”, “Top of the World”, “The Seventh Seal”, “Judgement Day”, “Dance The Night Away”, entre outros sucessos. Sem parar nunca, a banda já está definindo um novo repertório, desta vez voltado para os grandes clássicos, que embalaram várias gerações e ainda hoje não saem da cabeça dos amantes do bom rock’n roll.

"Release" da Cris:
Eu vi!!!!! Muito bom!!!!!! Yes! Yes! Yes! Yes!... voltando, assisti show do pessoal no ano passado (2006), fui bem feliz, mesmo vestindo terninho rosa, scarpin e sofrendo com o preconceito dos homens que compunham minha mesa no bar (rs). Isso sem contar a tremenda avacalhação com a minha máquina, que mesmo levando pancada conseguiu registrar a noite iluminada. Só posso dizer: te vejo na F2! (Piada interna).
Serviços:
Balance Van Halen Cover
Data: 20/Setembro/2007
Horário: 00:00 (eu acho)

O novo espetáculo ("Zumanity") do Cirque Du Soleil


Zumanity, Another Side of Cirque Du Soleil - espetáculo provocativo e sexy para adultos apresentado no New York - New York Hotel & Casino em Las Vegas.

Assisti vídeo com os ensaios para esse espetáculo do Cirque. Belo e vistoso como todos os outros. Super produção, todos os detalhes foram pensados, pelo menos minha pessoa não conseguiu identificar ou perceber faltas. Com certeza fará os grandinhos "viajarem" com as performances provocantes. Tem para todos os gostos, de gregos a troianos.
Particularmente, e neste espaço é exatamente essa opinião que conta, não agradou. Gosto de circo com muitas roupas, babados, pinduricalhos, acessórios coloridos, bolas, bambolês, fantasias, crianças, palhaços e tudo mais que me remeta ao circo de lona lá de Ibirá que ia com Papá e Mamá.
Para mim este espetáculo pode ser figurino de outras circunstâncias, que não a do picadeiro do circo. Parece que a idéia seja essa mesma, haja vista a indicação imediata à inspiração no público adulto. Sendo assim, entendo que Zumanity foi feito para cair bem em outro tipo de arte, em outro tipo de palco.
Há que se registrar que tudo e todos estão impecáveis.
Enfim, arte foi feita para ser apreciada e sempre haverá quem se identifique de alma com ela, seja como for, seja onde for. Com água, sem água; com música, em silêncio; rindo ou chorando; pra você ou pra mim; de você pra mim; de mim para o mundo.
#Boas energias (as melhores) de segunda para terça.
#Sorte aos meninos e meninas.
#Luz para nós todos.

domingo, 19 de agosto de 2007

Sesc' N Blues em São José do Rio Preto

Pois bem Sesc' N Blues.
Histórico (ouvi lá, naquelas introduções a la FIT): começou em Ribeirão (P*! Justo lá?????) em 1998, deu certo e, óbvio, justamente por isso, a idéia andou para as outras unidades do Sesc em SP.
1º Dia:
Público diferente do convencional. Outra tribo invadiu o espaço (rs). Meninada enlouquecida com a presença do Kiko Loureiro (Angra). Curiosa a quantidade de meninos (grandes e pequenos) com aquele visual "sou rebelde, por isso faço cara feia" com camisetas do Angra, Blind Guardian, Cannibal Corpse (!!) e coisas do gênero. A platéia estava variada, coisa linda de se ver.
Bom, um "gaitero" supimpa abriu o festival, o Márcio Maresia. O rapaz ganhou vários prêmios com suas peripécias bluesísticas e justamente esse pobre homem abriu espaço para o Kiko tocar e, pasmem, cantar. O que posso dizer é que o Kiko Loureiro está mais saudável (se é que me faço entender) e como cantor ele é um ótimo guitarrista de heavy metal (é sério, gosto dele, NO ANGRA). Tomei bastante água nesse momento. PS: Ele tentou cantar Don't let me down...
Graças a Santa Carupita a noite não estava perdida, Nuno Mindelis subiu e fez o medo passar. Adoro o Nuno! Ufa! Noite feliz!
2º Dia:
A meninada "metalera" sequer deu as caras, acho que não gostaram de blues, mas tudo bem, são jovens e terão tempo de conhecer os prazeres da vida.
O Marcelo Watanabe abriu a noitinha. Eu esperava uma suuuuper apresentação, como vi no Armazém da Música há dois meses. Não sei o que ouve. O japa engatou uma péssima piada atrás da outra... dizer "agora só as virgens"????? Oh lord! O moço ficou a vontade demais e confundiu o ambiente informal dos bares com um palco profissional de festival. Uma pena, ele seria a atração da noite, não fosse a pouca compostura. Espero que tenha segunda chance e saiba aproveitar. PS1: O momento fofo foi quando cantaram Black River's Blues. PS2: O público não pediu bis.
Eis que surge Fernando Noronha e Banda e mexem com a cabeça da parte femimina da minha mesa (ahahahahahaha). A mulherada foi ao delírio! E a maioria elegeu o tecladista (nananam Leões) o muso da galera. Concordo que o moço é bonitinho, mas não era pra tanto ("menas, meninas, menas"). Eu votei no Fernandão, sim, porque o moço tinha mais de 1,90 de altura. Homem de presença e vozeirão. Cantaram somente composições próprias, músicas de altíssima qualidade, a meu ver. PS: Teve bis+bis.
Noits super-plus feliz.
3º Dia:
Foi o melhor! Yeah!
Tudo começa com a Prado Blues Band. Me diz o que é aquele moço tocando sax? Eu diria tudodebom.com, com certeza! Fico feliz só de lembrar. Os meninos arrasaram... isso quando eu não me lembro que o "gaitero" nos chamou de Ribeirão (grrrrrrrrrr)... rosnei, mas passou. Retomando, estavam vestidos a carater, bem humorados, divertidos sem exageros e muita música boa. Eu e convidados empurramos as cadeiras e dançamos até cansar. Na minha opinião eles foram a melhor atração do festival. Rezo a Santa Carupita pra trazê-los de volta... num final de semana que eu esteja pela ciudad :)
Enfim o J J Jackson. O Negão é uma graça! Foi gentilmente apresentado pelo Alemão*. Cantou de todo un poco e foi feliz. Educado, atencioso, faz o que quer com a voz e com o público. Uma belezura! Terminou assim a terceira e última noite do Sesc' N Blues, eu diria a melhor noite.
* O Alemão é rio-pretense, vive de blues e vive muito bem. Toca com todo mundo do blues-brasil que é bom. Com o Flávio Guimarães, a Clara Ghimel e por aí vai. Conheci o Alemão em 2001, na ocasião, num dos shows do Flávio, estava de muletas por causa de um acidente de moto e escoltada pela Roana (fiel escudeira). Não pense que alguém facilitava a minha vida. Se não chegasse cedo ninguém me dava lugar pra sentar, foi uma experiência horrível. Pois bem, numa dessas noites, também Festival de Blues, cheguei e não havia lugar pra sentar, fiquei parada lá no fundo enquanto a Rô procurava lugar. O Alemão estava no palco, parou tudo, colocou cadeiras da produção lá na frente, pegou minha pessoa no colo e colocou sentadinha do lado do palco. O cara tem coração, é gente do bem e merece o meu respeito.
# Que tenhamos uma bela semana com pendências resolvidas e din-din na c/c.