segunda-feira, 19 de julho de 2010

Já dizia o filósofo: "Ai, caramba!"

"Ai, caramba!" mesmo que "abrasileirada" a expressão a la Mexico, enquadra-se, perfeitamente, no final de cada sentença abaixo:

- recuamos quando deveríamos avançar;
- falamos demais no momento do silêncio e silenciamos na hora da argumentação;
- recusamos o lanche na hora da fome;
- tem, mas acabou;
- demos conselhos para nós mesmos;
- 4 ou 9 relatórios atrasados;
- telefone que parece uma araponga;
- me gusta "mimir", pero no puedo;
- há muito que fazer e pouco tempo;
- estamos prestes a cometer uma loucura;
- não sabemos desenhar;
- ruídos tiram a atenção;
- atendemos e ninguém responde do outro lado;
- comemos um pacote (inteiro) de bolachas altamente calóricas;
- não respondemos a tempo;
- enlouquecemos de ciúme;
- deliramos de vontade;
- não batemos na porta;
- falta sono e sobra sonho (com creme, claro);
- acabou o chocolate (S.O.S.);
- nossa casa ficou fria;
- não entregamos o que prometemos;
- não recebemos o que queríamos;
- o chefe sumiu;
- e-mail entupido;
- o banco é maldito;
- quis de novo quando acabou;
- Ivan Lins falou comigo (aeeeeeeeeeeeeee);
- David não falou comigo (#IhateyouIhopeyoudie);
- amigo é amigo, FDP é FDP;
- não ouvi tocar;
- querem que eu dê entrevista (é, ô im-óra!);
- o coelhinho tá sem orelha;
- saio às 18h, mas quero ir pra casa às 9h15;
- preciso conhecer o mundo, mas ainda não cheguei na esquina.

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