domingo, 26 de agosto de 2007

Buelita dizia: "estais a constipar filhinha"

Impressionante como nosso corpo comunica-se bem.
Pintou febre e afins, pronto, inutilidade decretada!

O momento é doce e singelo - pijamas, pantufas, gemadas e nariz que parece um chafariz, sexy é pouco para descrever a cena (rs)

Reza a lenda e o Fer (da Farmácia Bom Jesus, meu guru) que a tal virose / gripe tem um jeito cíclico de ser que perdura por 5 dias. Pois bem, chegar vivo no terceiro dia é o desafio do momento, falta-me pouco. Até lá ficamos como o pinto da piada, "num tô tintindo nada".

A semana será animada com reuniões, palestras e eventos, todos top de linha. E, se tudo correr bem e a doloridíssima injeção-coquetel-verdinha (de hoje) funcionar, amanhá cumpro parte da agenda com direito a palestra, quitutes e reunião com o pessoal da pós. Aliás, esse meu atual grupo de trabalho merece um texto a parte, são A-D-O-R-Á-V-E-I-S.

É, Deus me deixou conhecer as melhores pessoas do mundo para que eu pudesse me sentir amada e aprender a viver e as piores para que aprendesse como não ser e não agir.

Momento Pollyana: até na desgraça há algo positivo.

Que sua semana seja linda e que tudo corra conforme o planejado e programado (zeroooooo).

Vimos Quatuor Terpsycordes no Teatro Municipal de São José do Rio Preto

Os fatos de fato: Vimos Quatuor Terpsycordes no Teatro Municipal de São José do Rio Preto, na última sexta-feira.

Três de nós quatro adorou, porém um de nós... dormiu (rs)

Eu, Cris, rimei com feliz do começo ao fim. A febre e a saudade atrapalharam um pouco, mas aí eu revezava entre o colo do Di e do Fer pra me acalmar. O final foi bem feliz, não fossem os torpedos impertinentes na madrugada (grrrrrr).

Uma das meninas era fascinante! Ao tocar parecia que flutuava! Íamos junto dela nessa viagem. O violonista, like conductor, estava em outro mundo, sensacional! E o François, violoncelo, irmão mais velho do Harry Porte, idêntico.

Pra mim e por mim, registro que vale a pena, vale mais do que você pensa.


Acordes Suíços
Quarteto de cordas suíço Terpsycordes faz apresentação inédita no Teatro Municipal de Rio Preto, evento faz parte do projeto ‘Sesi Música 2007’

O Quatuor Terpsycordes, da Suíça, traz o encanto da música erudita ao palco do Teatro Municipal. Em 2007, o quarteto de cordas formado pelo italiano Girolamo Bottiglieri (primeiro violino), pela búlgara Rava Raytche (segundo violino) e pelos suíços Caroline Haas (viola) e François Grin (violoncelo), completa dez anos de carreira. Durante este período, os músicos acumularam experiências ao lado dos maiores nomes do gênero como Amadeus, Budapest, Hagen, Italiano, Lasalle, Mosaïques, Smetana e Via Nova, tornando-se a referência jovem no mundo da música de câmara. Todos eles estudaram no Conservatório Superior de Genebra, onde conquistaram o primeiro prêmio por virtuosidade, em 2001. Também venceram o concurso Géneve International Competition, no mesmo ano, e foram premiados nas competições internacionais de Trapani (Itália) e Weimar (Alemanha). Esta é a primeira vez que o grupo se apresenta no Brasil, com repertório flutuante entre os períodos clássico e contemporâneo. O programa preparado para o espetáculo em Rio Preto está centrado nas obras do austríaco Franz Schubert como “Quartetsatz”; do suíço Eric Gaudibert como “Quarteto de Cordas Nº 2 – Rien, Il N’y a Rien de Plus Beau”, escrita e dedicada especialmente a Terpsycordes; e do francês Maurice Ravel como “Quarteto de Cordas em Fá Maior” (Allegro Moderato, Assez Vif: Très Rythmé e Vif Et Agité).

O nome Terpsycordes é uma junção dos termos terre, psy e cordes que fazem alusão à união entre terra e espírito, além de ser inspirado na musa grega da dança e da música, Terpsicore.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Balance Van Halen Cover em São José do Rio Preto (Bom, né?!)



Release do site da banda:

O desejo de formar uma banda cover do Van Halen é antigo, mas a efetivação do projeto só ocorreu em 2005, quando o baterista Eric Leister (Ravas) resolveu reunir os amigos e ex-parceiros de estrada: Deco (guitarra), André Corrêa (baixo) e Paulo Faroni (vocal), para um ensaio informal. A partir daí, os músicos e aficionados pela banda americana, que influenciou a história do rock mundial, conseguiram criar uma experiência musical ímpar, com um som que reúne acordes pesados, batidas alucinantes e vocal autêntico. A Balance Cover invade o cenário musical paulista com um vasto e seleto repertório, que inclui os melhores hits das melhores fases do Van Halen. A proposta é levar fãs e admiradores da boa música ao delírio com interpretações fiéis de músicas como “Jump”, “Dreams”, “Top of the World”, “The Seventh Seal”, “Judgement Day”, “Dance The Night Away”, entre outros sucessos. Sem parar nunca, a banda já está definindo um novo repertório, desta vez voltado para os grandes clássicos, que embalaram várias gerações e ainda hoje não saem da cabeça dos amantes do bom rock’n roll.

"Release" da Cris:
Eu vi!!!!! Muito bom!!!!!! Yes! Yes! Yes! Yes!... voltando, assisti show do pessoal no ano passado (2006), fui bem feliz, mesmo vestindo terninho rosa, scarpin e sofrendo com o preconceito dos homens que compunham minha mesa no bar (rs). Isso sem contar a tremenda avacalhação com a minha máquina, que mesmo levando pancada conseguiu registrar a noite iluminada. Só posso dizer: te vejo na F2! (Piada interna).
Serviços:
Balance Van Halen Cover
Data: 20/Setembro/2007
Horário: 00:00 (eu acho)

O novo espetáculo ("Zumanity") do Cirque Du Soleil


Zumanity, Another Side of Cirque Du Soleil - espetáculo provocativo e sexy para adultos apresentado no New York - New York Hotel & Casino em Las Vegas.

Assisti vídeo com os ensaios para esse espetáculo do Cirque. Belo e vistoso como todos os outros. Super produção, todos os detalhes foram pensados, pelo menos minha pessoa não conseguiu identificar ou perceber faltas. Com certeza fará os grandinhos "viajarem" com as performances provocantes. Tem para todos os gostos, de gregos a troianos.
Particularmente, e neste espaço é exatamente essa opinião que conta, não agradou. Gosto de circo com muitas roupas, babados, pinduricalhos, acessórios coloridos, bolas, bambolês, fantasias, crianças, palhaços e tudo mais que me remeta ao circo de lona lá de Ibirá que ia com Papá e Mamá.
Para mim este espetáculo pode ser figurino de outras circunstâncias, que não a do picadeiro do circo. Parece que a idéia seja essa mesma, haja vista a indicação imediata à inspiração no público adulto. Sendo assim, entendo que Zumanity foi feito para cair bem em outro tipo de arte, em outro tipo de palco.
Há que se registrar que tudo e todos estão impecáveis.
Enfim, arte foi feita para ser apreciada e sempre haverá quem se identifique de alma com ela, seja como for, seja onde for. Com água, sem água; com música, em silêncio; rindo ou chorando; pra você ou pra mim; de você pra mim; de mim para o mundo.
#Boas energias (as melhores) de segunda para terça.
#Sorte aos meninos e meninas.
#Luz para nós todos.

domingo, 19 de agosto de 2007

Sesc' N Blues em São José do Rio Preto

Pois bem Sesc' N Blues.
Histórico (ouvi lá, naquelas introduções a la FIT): começou em Ribeirão (P*! Justo lá?????) em 1998, deu certo e, óbvio, justamente por isso, a idéia andou para as outras unidades do Sesc em SP.
1º Dia:
Público diferente do convencional. Outra tribo invadiu o espaço (rs). Meninada enlouquecida com a presença do Kiko Loureiro (Angra). Curiosa a quantidade de meninos (grandes e pequenos) com aquele visual "sou rebelde, por isso faço cara feia" com camisetas do Angra, Blind Guardian, Cannibal Corpse (!!) e coisas do gênero. A platéia estava variada, coisa linda de se ver.
Bom, um "gaitero" supimpa abriu o festival, o Márcio Maresia. O rapaz ganhou vários prêmios com suas peripécias bluesísticas e justamente esse pobre homem abriu espaço para o Kiko tocar e, pasmem, cantar. O que posso dizer é que o Kiko Loureiro está mais saudável (se é que me faço entender) e como cantor ele é um ótimo guitarrista de heavy metal (é sério, gosto dele, NO ANGRA). Tomei bastante água nesse momento. PS: Ele tentou cantar Don't let me down...
Graças a Santa Carupita a noite não estava perdida, Nuno Mindelis subiu e fez o medo passar. Adoro o Nuno! Ufa! Noite feliz!
2º Dia:
A meninada "metalera" sequer deu as caras, acho que não gostaram de blues, mas tudo bem, são jovens e terão tempo de conhecer os prazeres da vida.
O Marcelo Watanabe abriu a noitinha. Eu esperava uma suuuuper apresentação, como vi no Armazém da Música há dois meses. Não sei o que ouve. O japa engatou uma péssima piada atrás da outra... dizer "agora só as virgens"????? Oh lord! O moço ficou a vontade demais e confundiu o ambiente informal dos bares com um palco profissional de festival. Uma pena, ele seria a atração da noite, não fosse a pouca compostura. Espero que tenha segunda chance e saiba aproveitar. PS1: O momento fofo foi quando cantaram Black River's Blues. PS2: O público não pediu bis.
Eis que surge Fernando Noronha e Banda e mexem com a cabeça da parte femimina da minha mesa (ahahahahahaha). A mulherada foi ao delírio! E a maioria elegeu o tecladista (nananam Leões) o muso da galera. Concordo que o moço é bonitinho, mas não era pra tanto ("menas, meninas, menas"). Eu votei no Fernandão, sim, porque o moço tinha mais de 1,90 de altura. Homem de presença e vozeirão. Cantaram somente composições próprias, músicas de altíssima qualidade, a meu ver. PS: Teve bis+bis.
Noits super-plus feliz.
3º Dia:
Foi o melhor! Yeah!
Tudo começa com a Prado Blues Band. Me diz o que é aquele moço tocando sax? Eu diria tudodebom.com, com certeza! Fico feliz só de lembrar. Os meninos arrasaram... isso quando eu não me lembro que o "gaitero" nos chamou de Ribeirão (grrrrrrrrrr)... rosnei, mas passou. Retomando, estavam vestidos a carater, bem humorados, divertidos sem exageros e muita música boa. Eu e convidados empurramos as cadeiras e dançamos até cansar. Na minha opinião eles foram a melhor atração do festival. Rezo a Santa Carupita pra trazê-los de volta... num final de semana que eu esteja pela ciudad :)
Enfim o J J Jackson. O Negão é uma graça! Foi gentilmente apresentado pelo Alemão*. Cantou de todo un poco e foi feliz. Educado, atencioso, faz o que quer com a voz e com o público. Uma belezura! Terminou assim a terceira e última noite do Sesc' N Blues, eu diria a melhor noite.
* O Alemão é rio-pretense, vive de blues e vive muito bem. Toca com todo mundo do blues-brasil que é bom. Com o Flávio Guimarães, a Clara Ghimel e por aí vai. Conheci o Alemão em 2001, na ocasião, num dos shows do Flávio, estava de muletas por causa de um acidente de moto e escoltada pela Roana (fiel escudeira). Não pense que alguém facilitava a minha vida. Se não chegasse cedo ninguém me dava lugar pra sentar, foi uma experiência horrível. Pois bem, numa dessas noites, também Festival de Blues, cheguei e não havia lugar pra sentar, fiquei parada lá no fundo enquanto a Rô procurava lugar. O Alemão estava no palco, parou tudo, colocou cadeiras da produção lá na frente, pegou minha pessoa no colo e colocou sentadinha do lado do palco. O cara tem coração, é gente do bem e merece o meu respeito.
# Que tenhamos uma bela semana com pendências resolvidas e din-din na c/c.