domingo, 26 de agosto de 2007

Vimos Quatuor Terpsycordes no Teatro Municipal de São José do Rio Preto

Os fatos de fato: Vimos Quatuor Terpsycordes no Teatro Municipal de São José do Rio Preto, na última sexta-feira.

Três de nós quatro adorou, porém um de nós... dormiu (rs)

Eu, Cris, rimei com feliz do começo ao fim. A febre e a saudade atrapalharam um pouco, mas aí eu revezava entre o colo do Di e do Fer pra me acalmar. O final foi bem feliz, não fossem os torpedos impertinentes na madrugada (grrrrrr).

Uma das meninas era fascinante! Ao tocar parecia que flutuava! Íamos junto dela nessa viagem. O violonista, like conductor, estava em outro mundo, sensacional! E o François, violoncelo, irmão mais velho do Harry Porte, idêntico.

Pra mim e por mim, registro que vale a pena, vale mais do que você pensa.


Acordes Suíços
Quarteto de cordas suíço Terpsycordes faz apresentação inédita no Teatro Municipal de Rio Preto, evento faz parte do projeto ‘Sesi Música 2007’

O Quatuor Terpsycordes, da Suíça, traz o encanto da música erudita ao palco do Teatro Municipal. Em 2007, o quarteto de cordas formado pelo italiano Girolamo Bottiglieri (primeiro violino), pela búlgara Rava Raytche (segundo violino) e pelos suíços Caroline Haas (viola) e François Grin (violoncelo), completa dez anos de carreira. Durante este período, os músicos acumularam experiências ao lado dos maiores nomes do gênero como Amadeus, Budapest, Hagen, Italiano, Lasalle, Mosaïques, Smetana e Via Nova, tornando-se a referência jovem no mundo da música de câmara. Todos eles estudaram no Conservatório Superior de Genebra, onde conquistaram o primeiro prêmio por virtuosidade, em 2001. Também venceram o concurso Géneve International Competition, no mesmo ano, e foram premiados nas competições internacionais de Trapani (Itália) e Weimar (Alemanha). Esta é a primeira vez que o grupo se apresenta no Brasil, com repertório flutuante entre os períodos clássico e contemporâneo. O programa preparado para o espetáculo em Rio Preto está centrado nas obras do austríaco Franz Schubert como “Quartetsatz”; do suíço Eric Gaudibert como “Quarteto de Cordas Nº 2 – Rien, Il N’y a Rien de Plus Beau”, escrita e dedicada especialmente a Terpsycordes; e do francês Maurice Ravel como “Quarteto de Cordas em Fá Maior” (Allegro Moderato, Assez Vif: Très Rythmé e Vif Et Agité).

O nome Terpsycordes é uma junção dos termos terre, psy e cordes que fazem alusão à união entre terra e espírito, além de ser inspirado na musa grega da dança e da música, Terpsicore.

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