quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Oi, quer jogar?

Curioso como atraímos e somos atraídos espontâneamente (às vezes nem tanto...) para situações e pessoas que, ao mesmo tempo são parecidíssimas e completamente estranhas.

Parece improvável ficar horas falando por códigos e charadas com desconhecidos, mais difícil ainda seria divertir-se com isso. Não sei como você reagiria, eu me diverti feito criança em piscina de bolinhas! Gosto de ser desafiada e lida, gosto mais ainda de desvendar mistérios e crimes. Se tiver lenda religiosa envolvida, eu gozo!

Acho que conhecemos os mais profundos desejos e a face real do caráter de alguém quando o colocamos numa situação de risco, tipo Indiana Jones. No momento que assume um personagem coloca nele tudo que tem de melhor e o que não era 'lá grande coisa' fica perfeito. Bingo! Faça as contas (5+18, nove's fora = você mesmo).

A partir do momento que um tirou todas as suas conclusões do outro começa a especulação. Agora o momento é de manipulação, hora de medir as forças e os talentos intelectuais (vocabulário e arte valem altas somas de pontos).

No meio do jogo reconheci algoa familiar. Na hora me alegrei, 15 minutos depois fiquei apreensiva porque algumas coisas amargas voltaram e, no meio disso tudo, uma coincidência real, ou não. Enfim, tinha sorvete de leite ninho no congelador (deixeis os 'bis' de lado porque encanei com a história de fazer bolinhas com eles).

Quando a decisão ultrapassa o limite do corpo caindo de sono, quem finalizar primeiro vence. Esquema mata-mata.

Concluo assim: divertimento exclusivo com excelente relação custo x benefício.

E depois? Ah! Na hora eu penso.


 

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